sexta-feira, 31 de julho de 2015

Massa folheada

Parece que já havia indícios da massa folhada desde a antiguidade. Os antigos gregos, egípcios e romanos, que a usam em grandes quantidades ainda hoje, seriam os prováveis inventores. Essa maneira de intercalar a massa com grandes quantidades de manteiga, que a faziam inchar e folhar, foi transportada para Roma e depois para Bizâncio (capital do Império Romano no Oriente), onde um bolo de massa folhada com creme e mel já antecedia o famoso mil folhas. Durante as invasões árabes na Idade Média ela chegou à Bacia do Mediterrâneo e à Europa. 


quarta-feira, 29 de julho de 2015

sexta-feira, 24 de julho de 2015

O croissant

Diz-se que o croissant foi inventado por volta de 1683 em Viena de Áustria – por essa altura, o Império Otomano tentava aumentar as suas possessões na Europa. Como não conseguiam entrar nas portas da cidade de Viena, o exército decidiu que, durante algumas noites iriam escavar um túnel até ao centro da cidade.
Os padeiros, que passavam a noite acordados, ouviram barulho e deram o alarme, o que fez com que os turcos não tivessem êxito na sua tentativa de conquistar a cidade.  Para comemorar a vitória, os padeiros  criaram esses pães folhados em forma de meia-lua, símbolo representado na bandeira turca. Este pãozinho ficou conhecido por “Viennoiserie”. Só mais tarde, por volta de 1770 é que o croissant chegou à território francês, através de Maria Antonieta, austríaca de nascença e que se tornou Rainha de França, que levou o pão consigo para o país que a acolheu. Por lá, rapidamente se tornou popular e foi por essas terras que tomou o nome por que hoje é conhecido em todo o mundo.


quarta-feira, 22 de julho de 2015

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Macarons

Nascido na Itália, o macaron se origina da palavra maccherone, que quer dizer massa fina. Pronuncia-se: macarrônNo século XVI, o macaron foi levado para a França pela corte de Catarina de Médicis e sua receita era mantida em segredo, atendendo apenas à nobreza. Era chamado de "o doce da Rainha". As primeiras a fazer os biscoitinhos na França foram as irmãs do convento Saint-Sacrement, da cidade de Nancy. Após a revolução francesa, em 1789, as congregações religiosas passaram a produzir macarons fora dos conventos. Inicialmente servido como um pequeno biscoito fino, o macaron recebeu a sua versão final no início do século XIX, quando o patisseur Pierre Desfontaines – da famosa Ladurée, de Paris – uniu os dois pequenos discos ("coquies" ("bolachinhas"), colocando cremes especiais entre eles. E mais recentemente, nos anos 80, Pierre Hermè criou os macarons que apreciamos hoje: uma explosão de cores e sabores.  


quarta-feira, 15 de julho de 2015

sexta-feira, 10 de julho de 2015

A porcelana

Kauling ou Gaoling era a região das minas de argila branca usada desde a dinastia Shang para confeccionar objetos em protoporcelana. Durante a dinastia Tang, a porcelana foi produzida com esmaltado tricolor sancai e era exportada para os países islâmicos. Mas foi durante a dinastia Song que a produção alcançou seu melhor momento artístico e produtivo - com uma média diária de 25 mil peças! A porcelana azul e branca era típica da época da dinastia Ming e foi muito exportada para a Europa. A porcelana Ming seguia pela rota da seda e as exportações se tornaram expressivas para Portugal a partir de 1517.  Tentativas frustradas de reprodução da louça na Europa se deram com mostras de caulim levadas pelos portugueses, mas o máximo conseguido foi a porcelana Médici - mas que em nada se parecia com a chinesa.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Doces brasileiros

Muitos doces hoje considerados brasileiros têm sua origem em Portugal. Nos conventos portugueses era comum o uso das claras de ovos para engomar os hábitos das freiras. Com tanta sobra de gemas, as religiosas - muito criativas - inventaram o quindim, o papo de anjo, o bombocado, o pudim e o manjar.

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Beijo de doce de leite

 Farinha de trigo, açúcar, manteiga, amido de milho, ovos, doce de leite, chocolate meio amargo.